Temer, um governo sem limites, que parece poder tudo, e todos os brasileiros ficam assistindo, suas decisões.
Mesmo notificando crise e mais crises, surge boa grana para os Deputados, receber e assim votar.
A farra estimada pelo governo até o fim do ano deve render R$ 1,9 bilhão —média de quase R$ 6 milhões para cada um deputado.
Num governo estratégico, tudo pode, e todos aceitam, sempre parecendo tudo normal vai seguindo em frente o Brasil.
Em uma nação dividida, que apenas aguardam o ano de 2018, com aceitação e muita paciência para esperar as novas eleições.
Temos o Presidente que tudo pode fazer, enquanto perdura seu mandato.
Mesmo as reformas sendo rejeitadas por 92% da população, Michel Temer insiste e abre os cofres federais para comprar os votos de parlamentares nas reformas que pretende.
Também rechaçada por sete em cada de brasileiros; para garantir o apoio dos deputados.
Temer planeja acelerar a liberação de verbas para pagar emendas daqueles que se comprometerem a votar a favor do desmonte previdenciário e trabalhista.
E todos sabendo, que ele se tornou ficha suja,e está inelegível por 8 anos, deixamos ele tomar conta de nosso país, e ainda impor mudanças em leis, já alterou e impôs a lei das terceirizações, e pretende mudar as leis trabalhistas, e da previdência e assim segue com moral.
Porque sendo ficha suja nada impede de continuar seu mandato,só implicará em novas eleições, e nada influi, no seu atual governo.
E se temos uma nação corajosa a ponto de aceitá-lo no comando do
país, estamos assim seguindo, com Temer na direção.
Michel Temer Liberou, R$1,9 bilhões para comprar votos de deputados ao seu favor, para que aprovem suas reformas na câmara.
A gastança vai beneficiar 330 parlamentares na distribuição dos recursos, usados para bancar obras e projetos nas bases eleitorais dos congressistas, que se comprometerem a votar a favor das mudanças.
A ideia é pagar parte agora para reduzir a resistência dos deputados na votação. As liberações devem ser feitas nas próximas semanas.
Parlamentares de oposição e aqueles que traíram o governo em votações recentes ficarão fora da distribuição, e suas emendas devem ficar represadas até o fim do ano.
Ao acelerar nomeações atrasadas e a liberação de verbas represadas, o governo quer limpar as gavetas e se vacinar contra possíveis reclamações de parlamentares.
A estratégia do Palácio do Planalto é dar conforto aos integrantes mais fiéis da base aliada, que poderão levar o dinheiro para os projetos em seus municípios e, assim, compensar a carga negativa que terão em suas bases eleitorais ao votar pela reforma.
Temer pediu que os ministros Ricardo Barros (Saúde), Helder Barbalho (Integração) e Bruno Araújo (Cidades) façam um levantamento das emendas a serem pagas. Os três ministérios estão entre as pastas que mais recebem demandas de parlamentares.
Desde 2015, o governo é obrigado a pagar emendas apresentadas por parlamentares até o fim de cada ano. Mas o ritmo de liberação varia, e há casos em que a verba fica retida até a última hora.
Para este ano, cada deputado teve a possibilidade de apresentar cerca de R$ 15 milhões em emendas. O valor total com pagamento obrigatório é de R$ 8,7 bilhões. Um quarto desse dinheiro foi bloqueado quando o governo congelou parte dos recursos.
A sorte foi que houve, as denúncias do Procurador Geral da República, senão já teriam votado e aprovado essas reformas tanto da previdência quanto trabalhista, que no entanto já aprovaram a lei de terceirização, e o povo ficou, pasmado olhando a aprovação que se concluiu
O governo divulgará novas peças publicitárias em rádios de todo o país, como parte de uma ofensiva para tentar reduzir a rejeição às mudanças.
O presidente também vai intensificar a agenda de entrevistas a programas de televisão e rádios regionais.
Serão distribuídos ainda por celular vídeos voltados para os deputados. Mas se os brasileiros aceitam, está tudo certíssimo.
Assista o vídeo:
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