Pelo visto a roubalheira estava indo bem mesmo chegaram ao ponto de comprar um banco no Caribe para amazenar dinheiro desviado na lava Jato!
Criando um Banco no Caribe usado para o pagamento de propina. O Banco operou R$ 1,6 bilhão. Em delação premiada, o operador Vinícius Veiga Borin detalhou como duas empresas usaram terceiros para adquirir o Meinl Bank Antígua, no arquipélago caribenho de Antígua e Barbuda. O objetivo, segundo os investigadores, era facilitar a ocultação dos repasses ilícitos. Durante a 26ª fase da Lava-Jato, Operação Xepa, a força-tarefa da Lava-Jato encontrou indícios que, juntas, duas empresas haviam movimentado pelo menos U$ 117 milhões para o pagamento de propina entre 2008 e 2014. Foram citados Executivos e operadores ligados à Odebrecht e ao Grupo Petrópolis, controladora da cervejaria Itaipava!
Cervejaria Itaipava controlada pelo Grupo Petrópolis |
Criando um Banco no Caribe usado para o pagamento de propina. O Banco operou R$ 1,6 bilhão. Em delação premiada, o operador Vinícius Veiga Borin detalhou como duas empresas usaram terceiros para adquirir o Meinl Bank Antígua, no arquipélago caribenho de Antígua e Barbuda. O objetivo, segundo os investigadores, era facilitar a ocultação dos repasses ilícitos. Durante a 26ª fase da Lava-Jato, Operação Xepa, a força-tarefa da Lava-Jato encontrou indícios que, juntas, duas empresas haviam movimentado pelo menos U$ 117 milhões para o pagamento de propina entre 2008 e 2014. Foram citados Executivos e operadores ligados à Odebrecht e ao Grupo Petrópolis, controladora da cervejaria Itaipava!
Grupo Petrópolis |
A compra de ações do Meinl Bank surgiu como nova opção e foi feita em nome de Migliaccio, Soares e Olívio, além de Luiz França, Marco de Souza e Vanuê Faria, que atuava no setor financeiro da Cervejaria Itaipava, e acabou saindo do negócio cerca de um ano depois.
Todos os envolvidos na operação recebiam comissão de 2% sobre cada valor que entrava nas contas. Os que administravam o banco - Borin, França e Souza - recebiam ainda um valor fixo de US$ 10 mil por mês.
Olívio, que controlava as contas usadas pela Odebrecht, recebia diariamente os extratos da movimentação.
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