Senado gastará? O povão Gastará e Pagará R$ 283 mil para Reformar o Gabinete do Senador Romero Jucá


Vamos falar as claras quem vai gastar são os brasileiros, somos todos  nós que iremos desembolsar os gastos  de reforma do gabinete do Senador!
Mas ninguém chegou e perguntou se estamos de acordo com estes gastos! É pegar usar e abusar.
É necessário um reajuste na nossa mídia e uma verdadeira avaliação! Por que dizem que o senado gastará, já dão a notícia errado! Vejam bem de onde vem o dinheiro do senado? Do povo brasileiro, então porque será que a mídia dificulta tanto a notícia no Brasil.


Romero Jucá  é alvo de inquéritos no Supremo Tribunal Federal decorrentes das apurações da Zelotes e da Lava Jato. Entre outros. Homem-forte do Governo de Michel Temer e articulador do impeachment, tornou-se no mês de maio deste ano a primeira baixa da gestão ao ser flagrado em diálogos nos quais falava em organizar uma frente para abafar o escândalo de corrupção na Petrobras.
Romero Jucá e Renan Calheiros, ambos empresários e Senadores do Brasil

O Senado vai gastar R$ 283 mil para reformar o gabinete do senador Romero Jucá (PMDB-RR), e você brasileiro é quem vai pagar porque ele acaba de se tornar, novamente, líder do governo na Casa. As informações estão no Diário Oficial da União de segunda-feira 07/11. A empresa que fará a reforma no gabinete de Jucá, a JDC Engenharia, também reformará o gabinete do senador Randolfe Rodrigues. O preço, no entanto, é bem diferente: R$ 32 mil.



Conhecendo melhor os fatos ocorreu que:
– O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu para o Supremo Tribunal Federal (STF) abrir inquérito contra caciques do PMDB. O ministro do Planejamento, Romero Jucá; o presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), e os senadores Valdir Raupp (RO) e Jader Barbalho (PA) são suspeitos de terem recebido propina em decorrência dos contratos firmados para a construção da usina de Belo Monte, no Pará. O esquema foi descoberto na Operação Lava-Jato.
Senador Romero Jucá



A suspeita é de que o grupo tenha cometido corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro. Mas o ministro Teori Zavascki não concordou com o pedido de Janot,  e os quatro  não serão investigados no mesmo inquérito já aberto no STF que investiga a suposta participação do senador Edison Lobão (PMDB-MA) nos desvios de dinheiro de Belo Monte. Na época dos supostos crimes, Lobão era ministro de Minas e Energia.


Ministro do STF Teori Zavaski 





As suspeitas sobre Lobão surgiram a partir de duas delações premiadas: a de Luiz Carlos Martins, ligado à construtora Camargo Corrêa, e a do ex-senador Delcídio Amaral (sem partido-MS). No depoimento, Martins apontou apenas Lobão como beneficiário do esquema. Em seguida, Delcídio acrescentou os nomes de Renan, Jucá, Raupp e Jader.
Procurador Geral da Republica Rodrigo Janot





Segundo Janot, as investigações dos desvios em Belo Monte começaram no Paraná e revelaram “um complexo esquema de corrupção de agentes públicos e lavagem de dinheiro relacionados com as sociedades de economia mista vinculadas ao Ministério de Minas e Energia, destacando-se, mas não se limitando, ao ambiente da Petrobras e à Eletrobras”.
Senador Romero Jucá


Este é o Brasil, Segundo o jornal O Estado de São Paulo, em depoimento à Polícia Federal Jucá afirmou que vive com seu salário, mas que “eventualmente” recebe doações de seus filhos, ambos empresários. A família seria proprietária de ao menos 12 companhias, de acordo com a reportagem, com interesses que variam de lojas de calcinha a mineradoras. Integrante da bancada ruralista no Senado, Jucá tem em seu currículo um projeto de lei que, pasmem, regulamenta a mineração em terras indígenas. A proposta foi duramente criticada por ambientalistas e pelas comunidades nativas, e alguns acusaram o peemedebista de legislar em causa própria, já que sua filha Marina Jucá é sócia da Boa Vista Mineração, que em abril de 2012 solicitou ao Governo autorização para extrair ouro em terras indígenas
Renan e Jucá


Ele, que nega qualquer conflito de interesse na medida, é investigado pela Procuradoria-Geral da República por ter supostamente agido para beneficiar outra mineradora, a Vale S/A, ex-Vale do Rio Doce, maior empresa do setor no Brasil. O processo corre em segredo de Justiça.

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