Vamos encerrar o inquérito e deixar tudo como era antes!!!
A base aliada pressionará e forçará para o cancelamento do processo, com o pretexto de livrar o país de maiores crises.
Não podemos deixar o ministro Edson Fachin sem apoio e sozinho, a nação tende apoia-lo para que aja o inquérito, e assim continuem as investigações! Se ficarmos parados a pressão será sobre o ministro Fachin.
E vergonhosamente, pode mesmo ficar tudo como está, como se não houvesse nada de errado!
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Ministro Edson Fachin |
O plano do governo Temer foi lançado, a sua estratégia é deixar tudo em cima do ministro Edson Fachin. Temer já diz que o inquérito gera crise ao Brasil.
Realmente o governo e seus aliados irão pressionar o ministro, dizendo que o abafamento do caso ajudará no desenvolvimento e credibilidade do país.
Assim Temer faz o papel de juiz, forçando, a suspensão do processo, cita como deve ser, e acaba ele mesmo julgando, que foi uma armação e manipulação de áudios editados, de Joesley Batista, dono da JBS.
E sabemos que por detrás de Michel Temer, há o PMDB, e toda a base aliada, que ferozmente, querem um caminho a seguir, e concordando eles que o melhor mesmo é o arquivamento de tudo,
ficará a responsabilidade pesando nas costas do ministro fachin, e da reação do povo brasileiro.
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Michel Temer dizendo que segue na presidência e pede o cancelamento do inquérito, pra tudo voltar como antes |
Aí se toda a população ficar de braços cruzados, logo assistiremos e ouviremos a noticia em rádio, internet e televisão.
Que tudo não passou de invenção e áudios manipulados, e o ministro Edson Fachin aceitou o arquivamento ou encerramento do inquérito.
Ou seja se a nação deixar, todo o peso ficará nas costas do ministro Fachin, e assim ele pode ceder e cancelar todo o inquérito, mesmo!
Só falta mesmo o ministro Edson Fachin cancelar , aí tudo ficará como Michel Temer e aliados quer.
O presidente desafia a nação, afirmando que continuará na presidência, e que a gravação de conversa com empresário Joesley Batista foi 'manipulada'!!!
Parece que, com um jeito brasileiro, para resolver, Michel Temer, pretende continuar no poder, e ainda dando continuidade as reformas trabalhistas, e da previdência, como se nada tivesse acontecido.
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Ministro Edson Fachin |
O presidente, diz que as gravações de áudio foram montagens, pede a suspensão dos inquéritos de investigação, ou seja diz pra deixar por isso mesmo, assim joga-se tudo pra debaixo do tapete, e arquiva isso aí e deixa tudo como está!
Veja na descrição o que disse o Presidente Michel Temer:
"Li hoje no jornal 'Folha de S.Paulo' notícia de que a perícia constatou que houve edição no áudio de minha conversa com o sr. Joesley Batista. Essa gravação clandestina foi manipulada e adulterada com objetivos nitidamente subterrâneos.
Incluída no inquérito sem a devida e adequada averiguação, levou muitas pessoas ao engano induzido e trouxe grave crise ao Brasil. Por isso, no dia de hoje, estamos entrando com petição no Supremo Tribunal Federal para suspender o inquérito proposto até que seja verificada em definitivo a autentiticidade da gravação", declarou o presidente.
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Já dei um jeito é só dizer que o inquérito atrapalha o Brasil |
O presidente Michel Temer afirmou nesta sábado (20), em pronunciamento de 12 minutos e meio no Palácio do Planalto, que ingressará no Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido de suspensão do inquérito aberto com autorização do ministro Edson Fachin para investigá-lo por suspeita de corrupção passiva, obstrução à Justiça e organização criminosa. O pedido foi protocolado por volta das 16h, depois de concluído o pronunciamento.
Ele também afirmou que não deixará a Presidência da República. "Digo com toda segurança: o Brasil não sairá dos trilhos. Eu continuarei à frente do governo".
Na noite de 7 de março deste ano, Temer recebeu o empresário Joesley Batista, dono do frigorífico JBS, na residência oficial do Palácio do Jaburu. O empresário registrou a conversa com um gravador escondido e depois apresentou a gravação a investigadores da Operação Lava Jato, da qual se tornou delator.
No pedido de abertura de inquérito ao STF, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que a conversa indica "anuência" de Temer ao pagamento de propina mensal, por Joesley, para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
Logo após o pronunciamento, o advogado Francisco Assis, que participou do acordo de delação da JBS, afirmou que não houve edição do áudio e divulgou a seguinte nota:
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A caminho |
"O áudio reflete uma gravação amadora feita por Joesley, tem 38 a 40 minutos, foi o tempo contando entrada e saída do local. Não há absolutamente nenhuma edição. Temos cópia do material original, está sendo mantida em local seguro. Entendemos o argumento da defesa de questionar, mas lembramos que Temer não nega a reunião e nem os assuntos tratados. Pretendemos fazer uma perícia própria e de forma alguma nos opomos a uma pericia. Só esperamos que o governo não use o sistema para tentar anular o áudio".
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