Temer Definiu Preços do Combustível a cotação do Dólar, para Suprir o Rombo da lava Jato



Temer quer salvar a Petrobras, seguindo a cotação do dólar, e do mercado internacional, essa diferença há, no bolso dos brasileiros, sendo que a moeda nacional está bem abaixo do dólar,

Desde quando assumiu a Presidência, em 2016, Temer mudou a política de preços praticada pela Petrobras. 
A gestão escolhida para a estatal sob o comando de Pedro Parente definiu que  o preço dos combustíveis no Brasil seria pautado pela cotação do barril de petróleo no mercado internacional - em dólar
Quando a Petrobras implantou oficialmente a política de preços, em outubro de 2016, a gasolina nos postos custava R$ 3,69. Essa política ajudou a empresa a recuperar valor de mercado. Com ela, Temer se vangloria de ter “salvado a Petrobras”. Mas a conta ficou para o povo brasileiro pagar.


 Rombos no orçamentos causados pela lava jato, fica sob recuperação, com a alta dos preços assim evita a falência da estatal, valorizando os preços, essa foi a medida do atual governo, que resulta em greves de caminhoneiros em todo o Brasil.
E a política de preços permanece e as
 possíveis baixas do combustível, são apenas trocas de imposto, enviando para outros produtos,  acalmando assim a greve dos caminhoneiros e a população continua pagando, o mesmo valor. É a chamada reoneração da folha de pagamento para vários setores .
 Entenda o procedimento:


A Petrobras adotou uma nova política de preços que prevê alterações quase que diárias nas cotações dos combustíveis, em linha com o mercado internacional e o câmbio, entre outros fatores, desde julho do ano passado.


De lá para cá, diesel e gasolina nas refinarias acumulam alta de quase 50 por cento, nas costas do povo brasileiro, recupera-se a Petrobras de todos os prejuízos causados, por empresários e políticos envolvidos na lava jato.


Sendo, assim fica evidente que a população, está pagando o rombo na Petrobras causada pelos políticos na Lava Jato.


O presidente da Petrobras, Pedro Parente, participou de uma reunião com os ministros da Fazenda, Eduardo Guardia, e de Minas e Energia, Moreira Franco, para tratar da alta dos combustíveis.


Ele garantiu , aos jornalistas, contudo, que não há no governo de Michel Temer qualquer intenção de mudança nessa política de preços da petroleira.(que prevê alterações quase que diárias nas cotações dos combustíveis).

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que o governo vai zerar a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico).


 Cerca de 45% do preço da gasolina são impostos. A Cide representa 2%; PIS/Cofins, 14%; e ICMS, 28%, a depender do Estado. No caso do diesel, a Cide é de 1%.

Levando em conta o preço médio do litro da gasolina no país, R$ 4,28, a redução será praticamente insignificante: R$ 0,08.

O governo arrecadou R$ 5,871 bilhões com a Cide (gasolina e diesel) no ano passado, segundo a Receita Federal.

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, resiste a qualquer medida que implique perda de recursos em meio à crise fiscal.

Segundo Rodrigo Maia (Presidente da Câmara dos Deputados Federais), houve um acordo para aprovar a reoneração da folha de pagamento para vários setores e compensar a perda.

 O projeto é considerado prioritário pelo governo e está travado há vários meses. OU SEJA MAIA PROPÕE TIRAR DA GASOLINA E POR EM OUTROS PRODUTOS, e o imposto continuará, apenas mudará de produto, saindo da a CIDE da gasolina e diesel e indo à outros setores.

 Analisem em que aliviará, para a população?

SE O IMPOSTO CONTINUA, APENAS PRETENDE DESVIÁ-LO PARA OUTROS SETORES.


A Associação Brasileira de Caminhoneiros (Abcam), que organiza as manifestações, com greve de caminhoneiros, cobra do governo para reduzir a zero a carga tributária sobre o diesel. A greve acontece enquanto entidades que representam os donos de postos também apelam por mudanças tributárias, afirmando que a política de preços da Petrobras está causando prejuízos ao setor.

E assim segue-se a dizer as propagandas que o preço da gasolina e o diesel, vai ter uma redução, zerando um imposto, que na verdade, tendem a transferir, à outros setores.


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