Pré Sal Fonte inesgotável de Petróleo Entregue para Estrangeiros Sugar explorar e dominar




Vendem a exploração do Petróleo brasileiro para mãos estrangeiras, em nenhum outro país do mundo ocorre isso, mas no Brasil acontece. 
Os brasileiros encontram uma fonte inesgotável de petróleo, e vendem para estrangeiros dominar e explorar .




Sobre um preço dá se o valor de venda, onde não há certeza de quanto Petróleo possui ou podem explorar em quantidade, tratando-se de  poços com quantidades inesgotáveis de Petróleo sem previsão para secar e acabar e as  operadoras estrangeiras avançam na posse do pré-sal.


Com metas sobre probabilidades, presumiram e deram dado valor, ao contrato de 35 anos.
Mas os 35 anos podem ser de erros graves, onde poderíamos estar de posse da riqueza, mas foi preferido dar à estrangeiros. 

Não sabe pra onde vai a inteligencia de certos brasileiros, onde não parecem ter certeza, de sua pátria, e a festa parece ser, ver um valor, a vista para repartir de alguma forma, antes que percam a oportunidade de fazê-la.
Sem ter realmente de mostrar à nação, pra onde foi oi vai a grana de cada, venda ou mesmo privatizações de estatais.


E o Leilão de quatro áreas de exploração rende arrecadação de R$ 6,82 bilhões, com propostas bem-sucedidas da Shell, Chevron, Exxon, BP, Ecopetrol e CNOOC. Ágio médio foi de 170%.



Navio-tanque na Bacia de Campos, onde parte dos lotes foi arrematada em leilão, sem qualquer destaque para a Petrobras


Rio de Janeiro – O último leilão de petróleo do governo Temer repassou quatro áreas de pré-sal às mãos de gigantes da exploração do óleo no mundo, com receita total arrecadada de R$ 6,82 bilhões. Ao todo, 12 empresas se inscreveram para participar da 5ª Rodada de Partilha da Produção, incluindo as grandes petroleiras Chevron, ExxonMobil, Shell e Total, além da chinesa CNOOC, uma das sócias da Petrobras no campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos. A venda foi comandada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)



Cinco petroleiras passaram a ser operadoras do pré-sal, além da Petrobras, ao saírem vitoriosas dos leilões de partilha realizados em um ano. São elas a Total, Shell, Equinor, BP e Exxon. O consórcio formado pela operadora Shell e a Chevron, com 50% de participação para cada uma, arrematou o bloco Saturno da 5ª Rodada, com excedente em óleo de 70,20%, frente ao mínimo de 17,54%. O bônus de assinatura, predefinido em edital, é de R$ 3,125 bilhões.
Já o grupo constituído pela ExxonMobil (operadora), com 64% de participação, e a QPI Brasil, 36%, adquiriu o bloco Titã, com excedente em óleo de 23,49%, frente ao mínimo predefinido de 9,53%. O bônus de assinatura previsto em leilão é de R$ 3,125 bilhões.

O consórcio formado pela BP (operadora), com 50% de participação, Ecopetrol (20%) e CNOOC (30%) arrematou o bloco Pau-Brasil, com excedente em óleo de 63,79%, frente ao mínimo predefinido de 24,82%. O ágio foi de 146,48% e o bônus de assinatura previsto em leilão é de R$ 500 milhões. Ao todo, seis empresas, em dois consórcios, participaram da concorrência. A Petrobras apresentou oferta ao lado da Total e da CNODC, mas perdeu a disputa.




Operadora do consórcio que pagou o maior ágio da rodada, a Shell saiu satisfeita da concorrência, segundo o presidente da empresa no Brasil, Andre Araujo. Em sua opinião, com esse resultado, a empresa consolida sua presença na exploração e produção no Brasil. “Apresentamos ofertas por duas áreas e ganhamos uma. Estou muito feliz. O resultado reforça o interesse no Brasil e consolida de vez nossa participação no mercado”, afirmou o executivo depois do leilão.

“Vamos acelerar de forma segura o projeto, para caminhar o mais rapidamente possível”, disse Araujo, complementando em seguida que novas oportunidades em leilões futuros serão analisadas. Há apenas um ano e um dia de volta ao Brasil, de onde saiu em 2009, a ExxonMobil mostrou que está interessada no pré-sal brasileiro ao apresentar propostas para os dois maiores blocos do leilão, Saturno e Titã, saindo vitoriosa apenas na segunda disputa.

De acordo com a presidente da ExxonMobil no Brasil, Carla Lacerda, mesmo perdendo uma disputa para o consórcio formado por Shell e Chevron o resultado foi muito satisfatório para a companhia. “Estamos muito satisfeitos, isso agrega ao nosso portfólio aqui no Brasil, estamos felizes que começamos o nosso trabalho aqui”, disse ao fim do certame. Com a aquisição de Titã, a ExxonMobil passa a ter 26 blocos de exploração e produção no Brasil, mas confia no cronograma já determinado pela ANP para aumentar esse portfólio.

A venda de quatro áreas de pré-sal na 5ª Rodada de Partilha vai gerar arrecadação de royalties e participações especiais de R$ 235 bilhões durante o prazo de 35 anos, de validade do contrato, de acordo com cálculo da ANP. O pico de geração de empregos deve ocorrer nos anos de 2023 e 2024.

Inicialmente, a agência estimou em R$ 180 bilhões a arrecadação com a 5ª Rodada, considerando um valor médio do petróleo de US$ 50 por barril e os percentuais mínimos de excedente em óleo oferecidos pelas empresas. Como o petróleo está em alta e houve um ágio médio de 170% durante a concorrência, a projeção de arrecadação aumentou.
Ao comentar o resultado do leilão, o diretor-geral da ANP, Décio Oddone, destacou a atração de investidores privados para operar no pré-sal. “É uma garantia para a população de que, independentemente do que aconteça com qualquer empresa, temos seis operadoras no pré-sal. Se houver nova crise na Petrobras, o pré-sal não para”, disse Oddone.


A estatal levou apenas uma área, a Sudoeste de Tartaruga Verde, sem concorrência. “A Petrobras toma suas decisões de forma autônoma do governo. Podemos estranhar que a Petrobras não tenha sido a protagonista nesse leilão. Mas em outros ela foi”, afirmou o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Felix.

Felix disse ainda estar muito satisfeito com o resultado, principalmente, porque esse foi o primeiro leilão em que todas as áreas foram vendidas. Ao todo, quatro empresas, em dois consórcios, participaram da concorrência – Shell, Chevron, ExxonMobil e QPI Brasil. A Petrobras não apresentou oferta pela área. Localizada na Bacia de Santos, a área é um dos destaques da concorrência, ao lado de Titã, oferecida em seguida.

Modesta aposta

A Petrobras arrematou sozinha o último bloco ofertado na 5ª Rodada de Partilha de Produção, Sudoeste de Tartaruga Verde, pelo percentual mínimo de lucro-óleo de 10,01% e sem nenhuma concorrência.

Foi a única vitória da estatal no certame, depois de ter perdido o campo de Pau Brasil para o consórcio formado pela BP Energy e Ecopetrol, que pela primeira vez vai atuar na exploração do pré-sal brasileiro. O campo Sudoeste de Tartaruga Verde faz parte de uma área onde a estatal já opera e apesar de se situar no chamado polígono do pré-sal não está localizado nesta camada. O campo tinha o menor bônus de assinatura, de R$ 70 milhões, e o segundo menor porcentual mínimo de lucro-óleo, de 10,01%.



Abaixo na imagem dados de 2016 Exploração do Petróleo: 



Realmente quando em humor dizem que, os brasileiros, devem ser analisado pela nasa, as vezes, devemos até acreditar, sendo os únicos no mundo, que não confiam ou parecem não ter a certeza onde é realmente a sua pátria, e se acham cada um por si, então preferem vender suas riquezas, às estrangeiros, e esses feitos, jamais os estrangeiros fariam igual. 



Mas muitos brasileiros, ou alguns que assumem o poder tem o sentimento pela a pátria e nação, somente quando ouvem o hino Nacional, e assistem a uma partida de futebol da seleção brasileira, passando disto, parece não existir Brasil, ou pegam pra si mesmos, ou vendem tudo.


Parece que não há mesmo um sentimento de nacionalidade, demonstram o querer, de um ser mais esperto que o outro, para assim ver, quem é o mais esperto, e essa divisão, que se parece, ser cultural, se mostra destrutível, ao que concluímos como nação.
Outro dado que mostra a alta produtividade do pré-sal é a quantidade de poços produtores quando comparada ao volume de produção. Em 1984, precisamos de 4.108 poços produtores para chegar à marca de 500 mil barris diários. No pré-sal, chegamos ao dobro desse volume de produção contando com 52 poços.

Sem abrir mão das melhores práticas mundiais de segurança operacional, temos perfurado poços no pré-sal em tempo cada vez menor. O tempo médio para construção de um poço marítimo no pré-sal da Bacia de Santos, por exemplo, foi reduzido em 71% entre 2010 e 2016, com o avanço no conhecimento da geologia, a introdução de tecnologias de ponta e o aumento da eficiência dos projetos.


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