O MP Confirma Porteiro Mentiu ou Equivocou-se Sobre Bolsonaro A PGR Arquivou o caso , e a notícia do JN da Rede Globo não derrubou o Presidente



Em épocas de internet, a rede globo, recebe resposta quase que imediata, de suas reportagens, visto assim a resposta em poucas horas antes do Jornal Nacional veicular a reportagem.


Presidente Jair Bolsonaro Ex vereadora Marielle Franco




O Presidente Jair  Bolsonaro, já havia gravado um vídeo resposta sobre o ocorrido, e mostrando assim o seu lado sobre os fatos.

Com tudo isso, imaginem o quê  outros presidentes passaram no passado com um mundo sem internet para auto se defender e expor suas defesas.

A ex presidente Dilma Rousseff , se calou muito, em épocas de internet, talvez se tivesse falado e expressado mais em redes sociais, talvez sua trajetória teria outro desfecho.


Foto vídeo Presidente Jair Bolsonaro (Foto reprodução)





 

Já o atual Presidente Jair Bolsonaro, acostumado as redes sociais, encontrou a sua maneira de expor sua legitima defesa contra calunias que se mostraram infundadas.

Com base nisso, até mesmo grandes mídias aprendem a lição que atualmente vivemos no mundo mais cibernético, sim a era da internet.



O que prevalecia no passado era apenas o que o jornal de televisão noticiava, com seu horário nobre e altos níveis de audiência.

Sendo que qualquer outra opinião contrária ou de defesa ficaria apagada para o público por um bom período, até que a TV, relatasse o outro lado dos fatos.

Conclui-se que hoje vivemos em um mundo mais aberto à opiniões e defesa progredindo à um melhor caminho.

Após as respostas de Bolsonaro, e as apurações dos fatos, e a analise do ministério público, concluindo que os áudios, não correspondiam com o depoimento do porteiro.

No qual o jornal nacional da rede Globo divulgou que um dos acusados de matar a ex vereadora Marielle Franco, havia recebido autorização de Jair Bolsonaro  pelo interfone , para entrar no condomínio.




O procurador-geral da República, Augusto Aras , recebeu e arquivou informações.

 Sobre a suspeita de que um dos supostos assassinos da vereadora Marielle Franco citou o nome do presidente Jair Bolsonaro para entrar no condomínio Vivendas da Barra, no Rio de Janeiro pouco antes de cometer o crime. 

O procurador-geral entendeu que não há fundamento nas referências a Bolsonaro e, por isso, decidiu pelo imediato arquivamento do caso.




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