Presidente Jair Bolsonaro (foto reprodução rede social) |
Com sinais contraditórios vindos do Palácio do Planalto, com o presidente Jair Bolsonaro indicando que pode não ser a favor dos projetos que ele mesmo enviou para regulamentar o Orçamento Impositivo, líderes partidários avisam que, se o governo romper o acordo feito com a cúpula do Congresso, será uma "declaração de guerra". Bolsonaro em sua pagina no facebook afirma: --- Não houve acordo nenhum.
Um grupo de senadores e deputados entregou no Palácio do Planalto uma carta solicitando a retirada dos projetos, principalmente do que define como será a divisão de R$ 30 bilhões de emendas feitas pelo relator da Comissão de Orçamento.
O argumento destes parlamentares é que o Congresso já tem R$ 15 bilhões em emendas individuais e de bancadas e que o Legislativo não poderia avançar sobre uma fatia maior do Orçamento da União.
Além disso, destacam que o próprio presidente vem sinalizando que não concorda com o acordo feito por sua equipe. Até o filho do presidente, deputado Eduardo Bolsonaro, assina o documento.
Os líderes partidários, porém, destacam que foi feito um acordo com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia, que vai permitir que pelos menos R$ 15 bilhões dos R$ 30 bilhões sejam mantidos como emendas parlamentares organizadas pelo relator.
Diante do impasse, a votação dos projetos sobre o Orçamento Impositivo no plenário do Congresso deve ficar para a próxima semana. A não ser que haja um entendimento direto entre Bolsonaro, Maia e Alcolumbre sobre o acordo. Um encontro entre eles está sendo articulado nos bastidores, mas até agora não foi marcado.
Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia aceitam se encontrar com o presidente, mas querem ouvir do próprio Bolsonaro que deseja mesmo se encontrar e que não seja apenas uma reunião para tirar uma foto. Segundo aliados dos dois, é preciso que o governo defina uma agenda do que será debatido na reunião, para não ficar um encontro "vazio", "sem agenda" e que não contribua para nada.
2ª Matéria:
A Força das Redes Socias Faz O Congresso Tremer e Não Votaram orçamento impositivo (PLN 4/2020) dos 15 ou 20 Bilhões Por Enquanto
Está ainda em tramitação, nos planos do congresso nacional resolver a esse impasse, mas por hora deixam trasncorrer o tempo, em meio repercussão de mídias a respeito do dia 15/03, é com cautela que visam o momento certo para tomar decisões.Plenário do Congresso Naciona (foto Waldemir Barreto/Agência Senado) |
Têmos o projeto que trata da regulamentação do orçamento impositivo (PLN 4/2020). Porém estamos vendo o adiamento dia após dia de 03/03 passamos para 10/03 que passou para essa quarta -feira 11/03, e nada ainda está firmado. Se fosse em tempos passados isto já teria sido votado e resolvido há tempos.
Nesta quarta -feira os parlamentares, se esquivaram, sobre a (PLN 4/2020), esperam uma passificada do governo Bolsonaro, que parece irredutível, o parlamento intensificou em outros projetos, e derrubou nesta quarta-feira (11 março de 2020) o veto total (VET 55/2019) do presidente da República, Jair Bolsonaro, do Projeto de Lei do Senado (PLS) 55/1996.
Com a decisão, a renda per capita familiar para se ter acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) sobe de um quarto de salário mínimo (R$ 261,25 em valores atuais) para meio salário (R$ 522,50). O veto foi derrubado por 45 votos de senadores e 302 de deputados.
Mas o movimento das redes socias e a manifestação marcada para o dia 15 de março, e um governo, com real contato à seus eleitores, causa um certo desconforto aos parlamentares, que preferem agir com cautelas, sobre suas decisões na câmara e no senado.
Veja aprogramação:
11/03/2020 - Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização)Último estado:11/03/2020 - APROVADO PARECER NA COMISSÃO.
A matéria em análise na Comissão Mista de Orçamento (CMO) já com parecer aprovado ainda não foi pra sessão do Congresso Nacional.
Os "Trends" nas redes socias deixa a dedução que o presidente da câmara tem alterado, a pauta, a espera de um momento mais ameno, e oportuno.
Presidenciáveis, de outras épocas, não tinham, como se auto defender, e nem havia o contato direto, com o seu eleitor, sabia-se apenas o quê os jornais de televisão diziam, e ponto final, fica um parecer suspeito que no passado era dada a notícia, mastigada, para a população engolir.
A evolução e o interesse, por política, assustam, a velha política, e as redes socias fazem a real e mais pura democracia, fazendo interação com o presidente da republíca, estanto o internauta mais parcipativo sobre os trâmites e questões e finanças do país.
Vemos real evolução, onde as bases governamentais, se balançam de acordo com as reações da população, em redes sociais, e seus manifestos.
Dia 15 de março, é divulgado como um grande dia de manifestações, com rumores de fora STF, Fora Congresso, fora deputados e senadores, é o quê aparece em comentários e posts de redes Sociais.
Secretário de Bolsonaro, Fábio Wajngarten está com coronavírus, ele Viajou junto com o Presidente
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