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Bolsonaro vai a Padaria e Abraça Pessoas e bate Papo, Parece querer demonstrar que o coronavírus não é tão perigoso E em São Paulo o Governador diz Para seguir o Isolamento Senão poderá ocorrer Pena de Prisão


Enquanto no estado de São Paulo, o governador João Dória, promete endurecer as regras de isolamento, com rígor e até prisão  se as pessoas não respeitar as regras.
O presidente do Brasil, parece demonstrar que não tem medo, ou que o isolamento é um mero exagero da mídia.E assim presidente visitou a padaria Pão Dourado, na 302 Norte. No local, o presidente abraçou e tirou fotos com funcionários, bebeu um refrigerante e comeu um salgado. 
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Presidente Jair Bolsonaro faz foto com apoiadores em padaria em Brasília — Foto: Reprodução/redes sociais





Defensor da reabertura imediata do comércio, o presidente Jair Bolsonaro deixou o Palácio do Planalto no final desta tarde para ir a uma padaria, em Brasília. Ao chegar no Palácio da Alvorada, conversou com apoiadores sobre a pandemia de coronavírus e voltou a defender que todas as atividades econômicas são essenciais.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro, que acompanhou o pai no passeio, compartilhou um vídeo em seu Twitter no qual é possível ver alguns funcioncionários que retiraram as máscaras de proteção que usam para trabalhar para posar em fotos ao lado do presidente, que também estava sem máscara, assim como a sua comitiva.


Segundo as imagens compartilhadas por Eduardo, assim como outras que circulam pela rede social, a presença de Bolsonaro gerou aglomeração do lado de fora do estabelecimento.



- Parei em uma padaria agora para tomar uma coca-cola - afirmou aos apoiadores, no Palácio da Alvorada, depois de receber pedidos para continuar defendendo o fim do isolamento social na pandemia. - Você sabe o que é para mim atividade essencial? Toda aquela que é necessária para levar um pão para a tua filha — complementou.

E em São Paulo, o governador João Dória (PSDB) tem uma postura diferente ao de Bolsonaro.
 O governador do estado de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou, que pessoas que fizerem aglomeração nas ruas serão advertidas e orientadas, mas poderão ser presas pela Polícia Militar se insistirem em quebrar a quarentena.
Segundo o governador, a Polícia Militar do estado está autorizada a agir para evitar as aglomerações, um dos principais meios de disseminação do novo coronavírus. As medidas coercitivas tem penas previstas em lei, inclusive a prisão. A quarentena no estado de São Paulo foi estendida até o dia 22 de abril. 




— A Polícia Militar de São Paulo está autorizada para agir para evitar aglomerações, primeiro com advertência e orientação, inclusive com automóveis que possuem gravações que já foram feitas para orientar a dispersão das pessoas e que elas retornem a suas casas e fiquem em casa. A primeira medida será orientativa — afirmou Doria.

O governador disse ter "convicção" de que as pessoas seguirão a orientação porque a "segunda etapa será a de medidas coercitivas".

— Eu tenho convicção de que as pessoas seguirão a orientação. Até porque se não o fizerem, a segunda etapa será a de medidas coercitivas, podendo penalizar essas pessoas com as penas previstas em lei, que vão inclusive à prisão. Eu tenho certeza de que isso não será necessário, de que as pessoas compreenderão a necessidade de ficar em suas casas e atenderem a recomendação. E as que por distração, circunstâncias eventualmente na rua receberão nessa fase inicial a orientação da Polícia Militar para que se dispersem e retornem às suas casas.



Presidente Bolsonaro vai a padaria (09/ABR/2020)


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