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Bolsonaro Confirma Brasil bate recorde na Safra de Arroz em Setembro 2020 recorde de 257,8 milhões de toneladas, de Grãos o Agronegócio comemora


 A safra brasileira de grãos iniciada em setembro de 2019 e finalizada neste mês alcançou o número recorde de 257,8 milhões de toneladas, crescimento de 4,5% ou 11 milhões de toneladas em relação ao ciclo anterior, produção de arroz cresce, mas não evita disparada de preços.


Os dados foram divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quinta-feira (10), no último levantamento da temporada 2019/2020. A partir do próximo mês, os técnicos da Conab começam a avaliar o desenvolvimento da safra 2020/2021.

Presidente Jair Bolsonaro sem partido Foto: Evaristo Sá/AFP


Os pontos pra comemorar são o Brasil  nas exportações e o recorde de safra do agronegócio, assim neste aspecto o Brasil caminha pra frente.

O estrangeiro comprando muito, e pagando em dólar, o fazendeiro exportando muito e não pagando imposto sendo favorecido pela Lei Kandir, estão vendendo muito, e comemorando a economia liberal.



A cota do arroz garante menos de um mês de abastecimento, mas pode frear disparada dos preços.

A grande mentira de muitas reportagens é colocar a culpa na pandemia e no coronavírus, e dizem descaradamente que as pessoas consumiram mais, pelo fato de estar de quarentena em casa. A verdade é que, sem ou com quarentena as pessoas se alimentam todos os dias. 

Enquanto isso, o governo precisou zerar as taxas de importação para 400 mil toneladas do alimento para países de fora do Mercosul até o fim do ano, para os brasileiros consumir arroz importado, e dar uma queda nos preços.

 A causa de estar faltando arroz é a grande exportação para estrangeiro porque eles pagam em dólar e estamos, na tal economia liberal, recordando mais uma vez que exportando nunca pagam impostos pela proteção da lei kandir.



Outro fator que ajuda neste movimento de alta é a recorrente diminuição da área plantada de arroz no país. Da safra 2011/2012 até a safra 2019/2020, houve uma queda de mais de 30%.





“Apesar da redução da área cultivada nos últimos anos, a proporção do plantio de arroz irrigado gera uma maior produtividade, o que vem permitindo a manutenção da produção ajustada ao consumo nacional”, diz a Conab.

Depois de anos de retração, o bom cenário de preços deve fazer com que a área plantada de cresça 12,1% na próxima safra, que deverá ser colhida no começo de 2021, alcançando uma produção 7,2% maior.


Ainda para a safra 2019/20, de março de 2020 até fevereiro de 2021, projeta-se exportação de 1,5 milhão de toneladas e importação de 1,1 milhão de toneladas, com a perspectiva forte de demanda internacional e preços nacionais competitivos no mercado externo.

O levantamento desta quinta segue em linha com o divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


A diferença é que o levantamento da Conab leva em conta o calendário de safra, que começa no segundo semestre de um ano e termina no início do segundo semestre do ano seguinte. Já o IBGE considera o que é produzido nos 12 meses do ano.






Safra recorde e nova metodologia

Segundo a Conab, soja, milho e algodão foram os principais responsáveis pelo resultado histórico no campo.


A companhia atualizou a sua metodologia de cálculo para o levantamento das safras agrícolas do país. O novo método conta agora com viagens a campo, feitas pela equipe da estatal, para coletar amostras de produtividade no campo.


A nova metodologia foi aplicada aos últimos sete anos-safra da soja – desde 2013/14. Com isso, houve um aumento da oferta da oleaginosa de 14,4 milhões de toneladas no período revisado.


A soja, que situa o país no patamar de maior produtor mundial, conseguiu um novo recorde com a produção estimada em 124,8 milhões de toneladas e ganho de 4,3% em relação à safra 2018/2019.




Já a produção de milho total caminha para situação semelhante, chegando a mais de 102 milhões de toneladas. A primeira safra já foi colhida e a segunda está em finalização.


Outro que encerra com destaque é o algodão em pluma, que está para alcançar a marca recorde de 2,93 milhões de toneladas, com crescimento de 4,2% acima do período anterior.


No caso do feijão, a estimativa de produção total é de 3,23 milhões de toneladas, com aumento de 6,4%. A primeira e a segunda safras já estão encerradas, enquanto os produtores se preparam para colher o terceiro ciclo do alimento.


Um dos fatores que explica a safra recorde, de acordo com a Conab, é o aumento de 4,2% na área plantada, aliado ao ganho de 0,3% na produtividade.






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