Entendendo por que o Arroz ficou mais caro, de modo simples, sem usar palavras de difícil comprrensão, como dizem muitos economistas, e causam certas confusões no entendimento.
Ocorre que deixando o Dólar ficar muito acima do Real, favorece a exportação, o agronegócio mais uma vez lucrando muito.
Estando o dinheiro estrangeiro em maior valor, e o real estando em desvantagem, compensa para os fazendeiros do agro, exportar, para obter um lucro maior.
Exportando, e competindo com o real, estando o estrangeiro com vantagem e melhor poder de compra.
Assim, os agricultores do agronegócio brasileiro, preferem mesmo vender aos estrangeiros, exportando o arroz do Brasil, do que vender por real aos brasileiros.
Exportando mais e ficando cada vez mais ricos, com o dólar lá no alto, faltando para os brasileiros que podem pagar com real.
Ficando pouco arroz, para o Brasil, sendo que não há limites para exportação, faltando para o comercio brasileiro, então aumenta-se o preço. Mas com a economia liberal, ocorre o problema de oferta e procura.
Aí que os economistas entram falando difícil, sobre oferta e procura, ou seja, se a população procura mais e há pouco no mercado, coloca-se o preço alto, e só leva para casa quem pode pagar.
De modo prático é isso, há muito arroz no Brasil, a colheita vai de vento e poupa, está tudo ótimo, para os fazendeiros, agora enriquecerão ainda mais exportando muito mais, e ganhando muito, pelo fato do dólar estar muito acima do real, compensa vender e exportar pra China e outros países que pagar pelo valor do câmbio internacional.
E sendo que a intenção é so obter lucro, fica assim explicado a alta dos preços tanto do arroz e outros alimentos do agronegócio e até agropecuário.
Além de tudo isso existe a lei Kandir que isenta do tributo ICMS os produtos e serviços destinados à exportação. Ou seja exportando eles não pagam imposto, é isso mesmo, fica melhor exportar para o agronegócio, o imposto é zero.
O governo incentiva a exportação, o dólar em alta, então fica explicado de forma bem simples, o motivo pelo qual o arroz está na casa dos 26 à 28 reais no supermercados ou até mais.
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Uma outra conversa como se diz no popular conversa pra boi dormir, é mentir que a causa foi o coronavírus, e dizem assim: . Que neste ano houve a pandemia do coronavírus e o isolamento social. e com isso, a população brasileira, que já é uma das que mais consome arroz no mundo, passou a consumir ainda mais. Isso é uma inverdade, sendo que sem ou com coronavírus os brasileiros sempre se alimentaram de arroz, e por qual motivo o coronavírus aumentaria o consumo, será que irão inventar que o coronavírus abre o apetite? Qual será a próxima mentira pra aumentar mais o valor dos alimentos???
. Conclui-se que a preferência pela exprtação do alimento pelos principais produtores, é apontada como um dos fatores da disparada no preço.
Para deixar nossos fazendeiros mais ricos do que já são, muitos pensam em importar arroz de outros países para os brasileiros consumir.
Mas na tentativa de viabilizar a importação do arroz, 23 entidades realizaram uma reunião virtual para discutir a queda da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul sobre as importações do cereal de outros mercados, que é de 12%. A maioria das entidades (16) votou pela manutenção da TEC. Com isso, o produto não deve ser importado. Por maios que exista a alta nos preços, o presidente argumenta que ainda compensa consumir o produto brasileiro, até por conta da demora do procedimento. "Se você for importar arroz da Ásia, demora um mês pra chegar", .
Leia agora o papo de economista:
no segundo semestre de todo ano há um aumento no valor do produto por conta da entressafra..
Segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o novo preço mínimo do arroz da safra 2019/2020 cultivado no Rio Grande do Sul, responsável por 70% da produção do Brasil, e em Santa Catarina está em R$ 39,63, uma alta de 8,75% com relação ao valor anterior. Nas demais regiões do país e no Paraná, a correção foi de 10,04% e chega a R$ 47,55.
O preço estabelecido para o arroz é fruto da Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM), ferramenta utilizada para diminuir oscilações na renda dos produtores rurais e assegurar uma remuneração mínima. Atua como balizadora da oferta de alimentos, incentivando ou desestimulando a produção e garantindo a regularidade do abastecimento nacional.
O item de maior peso (4,67% do total) no IPCA é a gasolina (3,22%), que fez com que os Transportes (alta de 0,82%) apresentassem o maior impacto positivo no índice de agosto. E a segunda maior contribuição veio do grupo Alimentação e bebidas (0,78%) ressaltando que os alimentos têm peso de 20,05% no IPCA e 22,82% no INPC.
No grupo de alimentação, o tomate (12,98%), o óleo de soja (9,48%), o leite longa vida (4,84%), frutas (3,37%), carnes (3,33%) e arroz (3,08%) apresentaram alta nos preços.
No acumulado do ano, contudo, o avanço está pesando no bolso do consumidor. A alta no preço do arroz chega a 19,25%, enquanto a do leite longa vida é de 22,99%. O preço do óleo de soja subiu 18,63%..
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