Com recorde nas exportação, e a economia liberal, o agronegócio vende e exporta sem limites ao estrangeiro que paga em dólar.
Deixando a opção para os proprietários escolher se vendem em território nacional ou se vendem ao exterior ganhando o pagamento em dólar.
Então fica evidente, para qualquer pessoa entender, que os fazendeiros escolhem vender para o exterior, e essa competição dificulta a vida da população brasileira que pagará em real.
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Será que a carne ficará mais cara na mesa dos brasileiro? (Foto rede RD) |
Já na área alimentícia dos grãos como arroz, e soja o presidente Jair Bolsonaro diminiu a taxas de importação, para que os brasileiros consigam consumir arroz estrangeiro, e assim permanecendo as exportações do arroz brasileiro para o estrangeiro consumir.
Talvez se agora tomar a mesma atitude com a agropecuaria e diminiur os impostos de importação de carne bovina, talvez assim consiga o mesmo efeito.
O grave problema disso tudo, é o presidente viciar os fazendeiros brasileiros, em costume da alta do dólar, assim sempre desejarão o Dólar alto, e isso é prejudicial, ao Brasil quanto à população, que faz uma relação desigual entre o real brasileiro e moedas estrangeiras.
Olhando para um pequeno grupo seleto como os donos do agronegócio, o dólar alta torna-se muito favoravél, e isso pode tornar-se viciante.
Para o agronegocio o governo de Jair bolsonaro é só de prosperidade e enriquecimento, com Apoio de Bolsonaro o Agronegocio Fatura alto com a Carne bovina vendida em Dólar ao exterior, no mesmo seguimento outros alimentos de Safra.
Somente no mês de agosto foram exportadas 191.189 toneladas de carne bovina. O volume é 19,4% superior às 160.157 toneladas embarcadas no mesmo período do ano passado. O faturamento chegou a US$ 757 milhões, um aumento de 14,5% em relação aos US$ 661,1 milhões registrados em agosto do ano passado. Na comparação entre agosto e julho de 2020, no entanto, houve uma leve queda de 1,5% no volume embarcado e redução de 2,7% no faturamento.
A pesrpectiva atual é para aumentar mais os preços ou mantê-los no mesmo patamar da alta do dólar sem previsão de abaixar os preços, talvez na mesma atitude o governa poderá tentar dimnuir ou isentas impostos de importação, mas até agora não surtiu efeito, no exemplo da soja e arroz.
Com a permanência da economia liberal e o dólar em alta dificilmento os fazendeiros do agro, escolherão vender em território nacional para ganhar em Real, então vendendo ao estrangeiro faturarão muito mais. E se os brasileiro que quiser, terão de competir com o dólar só que pagando em real fica assim explicado a alta no preço da carne brasileira.
O preço médio da carne bovina ficou 23,39% mais caro em um ano. Conforme informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a média de preços de cortes bovinos (patinho, coxão duro e coxão mole) foi de R$ 20,56 de janeiro a julho de 2019.
No mesmo período neste ano, a média foi de R$ 25,37. Fatores como a estiagem, a redução da oferta e a valorização na arroba influenciaram no aumento de preços.
Segundo a supervisora técnica do Dieese, Andreia Ferreira, o preço médio dos cortes pesquisados variou entre R$ 25 e R$ 26 de janeiro a julho, em 2020.
Arroba
A alta do dólar e o aumento das exportações valorizaram o preço do gado em 47,22%. De acordo com o Boletim de Economia e Mercado da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), em agosto de 2019 o preço médio praticado no Estado era de R$ 144, em agosto de 2020 a média está em R$ 212.
De acordo com a analista técnica do Sistema Famasul, Eliamar Oliveira, o processo de valorização se iniciou no fim de 2019.
“Impulsionado pela alta demanda por carne bovina brasileira por parte da China. Ao mesmo tempo, estamos em um momento do ciclo pecuário de retenção de fêmeas, o que faz com que ocorra uma redução na oferta de animais ao abate. Isso também impulsiona os preços”.
Conforme relatório de movimentação de bovinos da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), Mato Grosso do Sul produziu 2,2 milhões de cabeças para abate, entre janeiro e julho de 2020. Esse número representou queda de 14,1% em relação ao mesmo período de 2019.
O Boletim da Famasul aponta ainda que os abates de bovinos em 2020 estão 13,4 % menores que no ano passado, com abate de 1,8 milhão de bovinos entre janeiro e julho, o que demonstra a falta de oferta no mercado.
As exportações do agronegócio em Mato Grosso do Sul, nos sete meses de 2020, representaram 96,19% das exportações do Estado, totalizando US$ 3,3 bilhões em receita, alta de 13,23% em relação ao mesmo período de 2019.
O segmento de carnes se destacou como o terceiro na pauta de exportações, com 17,39% do faturamento com o comércio exterior.
O maior consumidor dos produtos sul-mato-grossenses é a China, que corresponde a 52,35% do faturamento com as exportações.
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