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O Brasil tem Reservas de $343.5 Bilhões de dólares em 2021, e o Agronegócio com Safras Recordes 2020 à 2021

 O Brasil vai bem, em suas reservas, bom valor, somando também as SAFRAS  recordes do  agronegócio, o Brasil vai de vento e popa, A prosperidade segue fluindo bem,  aos grandes empresários e fazendendiros que tendem  a comemorar  no governo do presidente Bolsonaro.



Os dados de Reservas Internacionais do Brasil foram registrados em 343.5 USD bn em 2021-02. Este é um registro de um aumento com relação aos números anteriores de 342.6 USD bn em 2021-01. Os dados de Reservas Internacionais do Brasil são atualizados por mês, com uma média de 285.0 USD bn em 2000-11 até 2021-02, com 244 observações. Os dados alcançaram um alto recorde de 378.1 USD bn em 2019-06 e um baixo recorde de 31.7 USD bn em 2000-11. Os dados de Reservas Internacionais do Brasil permanecem com status ativo na CEIC e são reportados pela fonte: CEIC Data. Os dados são classificados sob o World Trend Plus’ Global Economic Monitor – Table: Foreign Exchange Reserves: USD: Monthly: North and South America..


Os banqueiros também estão indo bem em faturamento, as contas correntes já estão sujeitas à cobrança de uma nova tarifa. Para quem já possui conta corrente ativa, a nova tarifa incluída nas novas regras do cheque especial (seu limite no banco), foram a partir de 1º de junho de 2020.

Reservas do Brasil, OBrasil Tem Dinheiro O Brasil Não está quebrado

Válida para contas de pessoas físicas e de microempreendedores individuais (MEI), a medida do Banco Central autoriza os bancos a cobrarem 0,25% de tarifa para limites de crédito superiores a R$ 500 no cheque especial. Quem possui limite inferior a R$ 500 nessa modalidade de crédito continua isento.





E o agronegócio , com a SAFRA RECORDE EM 2020, À 2021, vai muitissímo bem, e vendendo exportando em lucrando em Dólar $. A Safra de 2020 superou em 5,2% o recorde de 2019.


Já a safra recorde de grãos de 2020 somou 254,1 milhões de toneladas e também foi recorde, de acordo com a última estimativa do ano, 5,2% (12,6 milhões de toneladas) acima da colheita de 2019 (241,5 milhões de toneladas). Em relação ao que havia sido previsto no mês anterior, houve alta de 0,8% (2,0 milhões de toneladas).

E a safra 2021 deve superar recorde do ano passado e atingir 260,5 milhões de toneladas !

A safra nacional de grãos deve atingir mais um recorde, o terceiro consecutivo, em 2021, somando 260,5 milhões de toneladas, com crescimento de 2,5% em relação ao ano anterior. Já a estimativa final para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas de 2020 totalizou 254,1 milhões de toneladas, confirmando o recorde esperado. As informações são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado hoje (13), pelo IBGE.

A soja continua em alta, sendo que as estimativas iniciais (129,7 milhões de toneladas) indicam um aumento de produção de 6,8% (8,2 milhões de toneladas) em relação ao que foi colhido em 2020 e de 1,5% em relação ao segundo prognóstico (divulgado em dezembro). Já para o milho é esperado um declínio de 1,5% (menos 1,5 milhão de toneladas) em relação a 2020, embora tenha havido um aumento de 1,6% frente à estimativa anterior.





“Em função dos preços mais compensadores da soja, em relação ao milho, os produtores são estimulados a ampliar suas áreas de cultivo da oleaginosa, que em 2021 deve representar mais de 57% da área total utilizada para o plantio de grãos do país”, avalia o analista de Agropecuária do IBGE, Carlos Barradas.

A produção de algodão herbáceo, após três anos de recordes, deve chegar a 6,1 milhões de toneladas, com redução de 0,6% em relação ao segundo prognóstico e de 14,0% em relação ao que foi colhido em 2020.

“A safra de algodão herbáceo vinha crescendo para atender à demanda internacional. Mas o algodão é usado principalmente para a confecção de roupas e, com a pandemia da Covid-19, essa demanda caiu, influenciando na decisão de plantio da próxima safra”, explica Barradas.



Para o arroz, esta terceira estimativa (11 milhões de toneladas) aponta aumento de 0,8% na produção em relação ao prognóstico anterior, mas ainda há declínio, também de 0,8% em relação a 2020.

Temos um cenário de país maravilha, os bancos faturando bem, as Safras do Agro, indo de vento e popa, e o Brasil, com reservas cambiais de 343,5 bilhões.

Falta somente, a pandemia acabar, para movimentar mais a economia, com a população, trabalhando dobrado para conseguir, comprar, enriquecendo ainda mais o rico, deixando a economia muito mais forte e robusta.

A esperança é o pobre voltar a trabalhar, pós pandemia com horas extras, ou dois empregos, que assim poderá pagar os preços altos que são exigidos, para acompanhar o mercado financeiro internacional, enquanto isso a economia se mantem exportanto e recebendo em valor da moeda estrangeira. 
 A saida está sendo escolher o consumidor estrangeiro, na economia liberal,  que pagam em dólar.
 Mas logo acabando a pandemia, apostando nas vacinas, teremos trabalhadores dispostos a pagar os preços  do mercado, de maneira que assim poderão aumentar mais os preços, pra fortelecer a economia, tendo pessoas dispostas a pagar e trabalhar dobrado  por isto.
Mesmo hoje com a maioria do consumidor brasileiro , não podendo comprar e  pagar no valor que o mercado exige,  a alternativa é vender disparadamente para  o estrangeiro exportando muito, e recebendo em dólar. O que fica evidente, é a esperança, que a  pandemia acabe, mas não para abaixar os preços, mas sim para que voltando a trabalhar de forma intensiva, consigam acompanhar o mercado.  Do ponto de vista analitico, entendem que não é exploração os mais pobres trabalhar dobrado, mas exploração seria os mais ricos abaixar os seus preços ou acompanhar a moeda brasileira o real, que seria o fim do mundo e acabaria com a economia.





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