Gilmar Mendes será o relator de Ação que pede o Afastamento de Bolsonaro por Insanidade

O objetivo de advogados, intelectuais e acadêmicos é que o STF determine a interdição do presidente: "incapacidade de entender o que é certo ou errado"

Bolsonaro sofre de doença mental Bolsonaro doido louco
Presidente Jair Bolsonaro "sem partido" Ministro do STF Gilmar Mendes Foto: Evaristo Sá/AFP e Marcelo Camargo/Agência Brasil (Foto: Evaristo Sá/AFP e Marcelo Camargo/Agência Brasil)




Então um grupo de advogados pedem que o STF determine exame psiquiátrico em Jair Bolsonaro para atestar sua inaptidão para a gestão da pandemia de Covid.

Gilmar Mendes  ministro do STF, foi sorteado relator da ação protocolada  por advogados que pedem o afastamento de Jair Bolsonaro por “insanidade”. 



Na petição, o grupo pede que o Supremo determine um exame psiquiátrico em Jair Bolsonaro para atestar sua inaptidão para a gestão da saúde e de outras áreas necessárias ao enfrentamento da pandemia de Covid.

Matéria de telejornal associa Bolsonaro a psicopatas
 Psiquiatra Forense, Guido Palomba "produção Rede RD'



Assinam o pedido o ex-ministro Janine Ribeiro, o professor Roberto Romano e os advogados Alfredo Attié Jr, José Geraldo de Sousa Jr, Pedro de Abreu Dallari, Alberto Zacharias Toron e Fábio Roberto Gaspar.

Com o resultado positivo, eles querem que a Corte determine a interdição do presidente.

Coadjuvante aos fatos decorrentes apresentados na pandemia de covid-19, houve também uma matéria de telejornal que associou Bolsonaro a psicopatas.

Na última quinta-feira (18), o "Jornal da Cultura", da TV Cultura ,exibiu uma matéria que fazia uma análise sobre o estado mental do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Para falar sobre o tema foi convidado Guido Palomba, um dos mais reconhecidos psiquiatras forenses do Brasil.

O Famoso psiquiatra forense, Guido Palomba faz avaliação do comportamento de Bolsonaro na gestão da pandemia:

Palomba faz um alerta para a possibilidade de o Brasil ter na presidência da República um presidente que não demonstra sinais de compaixão pela população, disse a âncora do telejornal, Ana Paula Couto, ao apresentar o convidado.


'Condutopata' foi destacada essa classificação, sobre Bolsonaro.

Foi mostrada uma narração que explicava como seria o comportamento de um “psicopata ou condutopata”.

Pessoas com psicopatia demonstram um comportamento ególatra, ou seja, são pessoas que somente se importam com elas mesmas, afirmou o psiquiatra forense. Esses indivíduos nunca apresentam remorso. No vídeo, a repórter Luiza Moraes deu prosseguimento à descrição dizendo que eles possuem “inteligência seletiva considerada maquiavélica”, que eles usam para manipular as pessoas para obterem vantagens.


Maquiavélico

Palomba complementou dizendo que são consideradas como pessoas incultas, capazes de determinados comportamentos e não notarem que o que estão fazendo está errado. A jornalista afirmou que Jair Bolsonaro está demonstrando tais comportamentos com sua falta de compaixão e que Bolsonaro age friamente.



Foram exibidas falas polêmicas do mandatário, como “chega de mimimi” e quando Bolsonaro disse que não era coveiro. O líder do Executivo foi classificado como sendo uma pessoa autoritária, agressiva e com uma vaidade exacerbada.


Conhecido por sua atuação no caso Suzane von Richthofen, o psiquiatra Guido Palomba afirmou que, diante do comportamento do presidente da República, existem elementos suficientes para se dar uma hipótese diagnóstica.


Conclusão:

Na conclusão da matéria, foi ressaltado pela repórter o risco de a nação ser comandada por um condutopata. O psiquiatra afirmou que pessoas nessas condições nunca deveriam ter tamanho poder de decisão, mas quando têm se trata sempre de uma situação lastimável.





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