A Intervenção dos Militares no Brasil em 1964 O Socialista João Goulart era Supervisionado por Tancredo Neves

 

Socialista Tancredo Neves???

Tancredo Neves na época era primeiro ministro do Então Presidente João Goulart.




O presidente João Goulart conhecido também com Jango!!! De fato futuramente em 1964, Jango tentou, unificar o Brasil ao Socialismo, junto a União Soviética, porém os capitalistas espalharam e inventaram às pessoas, que Jango iria fechar todas as igrejas e que ninguém poderia prestar cultos à Deus, se o Brasil viesse a unir-se com os soviéticos!

 Então a população brasileira "o povão" saiu em passeata contra o governo de Jango, dizendo ser em nome de Deus!Contra o comunismo.

 E então em 19 de março de 1964, em São Paulo, foi organizada a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, cujo objetivo era mobilizar a opinião pública contra o governo de Jango e a política que, segundo eles, culminaria com a implantação de um regime totalitário comunista no Brasil.



Fica explicita a frase : "Os capitalistas chamam 'liberdade' a dos ricos de enriquecer e a dos operários para morrer de fome. Os capitalistas chamam liberdade de imprensa a compra dela pelos ricos, servindo-se da riqueza para fabricar e falsificar a opinião pública." Frase de Vladimir Lenin.





o Srº: Tancredo Neves(in memorian) então primeiro ministro na época do presidente João Goulart, foi à União Soviética era o inicio de reaproximação, que começou em 23 de novembro de 1961 – Brasil e URSS reatam relações diplomáticas: 14 anos após romperem relações diplomáticas, o Brasil e a União Soviética reataram através de notas assinadas pelos ministros das Relações Exteriores dos dois países, San Tiago Dantas e Andrei Gromyko, em cerimônia realizada no Ministério do Exterior, em Brasília.


A NOTA:


“Às 14 horas de hoje, em Brasília, foram restabelecidas, mediante troca de notas pelos Ministérios das Relações Exteriores, as relações diplomáticas entre os Estados Unidos do Brasil e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.
Os dois países trocaram embaixadores extraordinários e plenipotenciários. Estiveram presentes ao ato os presidentes das Comissões de Relações Exteriores do Senado e da Câmara dos Deputados”.Afirmou a nota oficial divulgada às 16h pelo Itamarati, comunicando o reatamento.
Às 19h, o presidente do Conselho de Ministros, Tancredo Neves, reuniu a imprensa para declarar que a política do reatamento vinha-se processando por meio de consultas às forças políticas do país, desde o governo de Jânio Quadros, e acentuou que a decisão era do inteiro conhecimento do Conselho de Ministros, “porque no regime parlamentarista não existem decisões isoladas”. (fecha-se as aspas).

 O reatamento, segundo declarou Tancredo Neves, não implicaria em concessão a qualquer motivação ideológica e foi cercado de cautelas, tais como a limitação do número de funcionários da embaixada soviética e a proibição de os mesmos se locomoverem além de um raio de 35 quilômetros da embaixada.

 O portador da nota soviética – com o autógrafo do ministro das Relações Exteriores da URSS, Andrei Gromyko, data em branco e redação em francês e russo – foi o diplomata Victor Asov, chefe da Missão Comercial Permanente da URSS.

A notícia do reatamento foi levada a Moscou através de telefonema do Sr. Asov à embaixada soviética em Washington e dali através de cabograma.

 Momentos após a cerimônia de assinatura do reatamento, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, San Tiago Dantas, dirigiu-se à Câmara dos Deputados, onde fez uma exposição sobre a decisão do governo, tendo declarado, a certa altura do seu discurso, que a paz não se manteria no mundo se o preço que tivessemos que pagar por ela fosse o isolamento, se as nações se recusassem ao diálogo, se os estados modernos se fechassem uns aos outros, transformando divergências em idiosincrasias.

 – O único resultado dessa atitude há de ser a exacerbação da intolerância e da incompreensão.

 No dia em que a intolerância estiver exacerbada até o ponto extremo, então, realmente, não restará ao mundo de hoje outro caminho senão a guerra, afirmou o chanceler.

 O sr: Tancredo Neves, era homem, talvez de confiança da direita, e tudo que O PRESIDENTE João Gulart fazia era  monitorado.

Toda aproximação com a União Soviética, apenas foi feita por existir a permissão de vistoria de Tancredo Neves, "o homem de talvez confiança da direita."

 Mas enquanto autoridades brasileiras, não viam problemas nessa reaproximação, os Estados Unidos, já pensava diferente, temendo que a aproximação, poderia se dar em simpatia e assim o crescimento e fortalecimento de alianças socialistas.

E o USA. parece ter ficado preocupado em perder alianças, pra poderosa União Soviética, sendo o  Brasil, um aliado importante, tanto no comércio quanto nas finanças. 




Enquanto O Presidente João Goulart, foi viajar, para União Soviética, a mídia brasileira, em rádios, Jornais, e inclusive em Televisão, colocaram os Slogan: que Jango iria fechar todas as igrejas e que ninguém poderia prestar cultos à Deus, se o Brasil viesse a unir-se com os soviéticos!
Sem o Povo o Governo de João Goulart, perde forças, ficando sozinho.

No dia 10 de abril de 1964, João Goulart teve seus direitos políticos cassados por 10 anos, após a publicação do Ato Institucional Número Um (AI-1).
O Ato Institucional Número Um[1] (AI-1) foi assinado em 9 de abril de 1964 pela junta militar, autodenominada Comando Supremo da Revolução, composta pelo general do exército Artur da Costa e Silva, tenente-brigadeiro Francisco de Assis Correia de Melo e vice-almirante Augusto Hamann Rademaker Grünewald, que também eram ministros de Ranieri Mazzilli, e que de fato exerciam o poder durante o segundo período de Ranieri na presidência. 
Foi redigido por Francisco Campos. Seu objetivo era afastar qualquer forma de oposição e legitimar o regime.

E o Povo nas ruas assim:  em passeata contra o governo de Jango, dizendo ser em nome de Deus!

A mídia venceu, a televisão, disse, e os jornais também, e a população abraçou, e recente nos dias de hoje ouvimos, órgãos de imprensa admitir que apoiaram a intervenção militar de 1964 ou o GOLPE MILITAR DE 1964, dizem que arrependem- se porém apoiaram.

A intervenção militar ou golpe militar de 1964, teve total apoio dos Estados Unidos, com navios da marinha próximos a costa brasileira, protos para agir caso fosse necessário.

O Apoio dos Estados Unidos, para quem tem capital, que seja capitalista e que continuem guardando e somando mais riquezas, lista assim que;

Documentos recentemente "desclassificados" fornecem indicações sobre o papel do governo dos Estados Unidos no golpe contra Jango. 

Em arquivo sonoro de cinco minutos, obtido na Biblioteca Lyndon Baines Johnson, há uma conversa entre o Subsecretário de Estado, George Ball, o Secretário assistente para a América Latina, Thomas Mann, e o presidente Lyndon Johnson em que este mostra claramente seu apoio à derrubada de Jango: 

"Penso que devemos tomar todas as medidas que pudermos e estar preparados para fazer tudo o que for preciso". Entre os documentos altamente secretos há telegramas enviados pelo embaixador americano no Brasil, Lincoln Gordon, que pressionavam Washington a se envolver diretamente no apoio na conspiração em curso.

O embaixador envia telegramas a altos funcionários do governo americano, incluindo o diretor da CIA John McCone e aos Secretários de Defesa e de Estado, Robert McNamara e Dean Rusk.

 Gordon informa que Jango está trabalhando com o Partido Comunista Brasileiro para instaurar o socialismo e pede apoio dos Estados Unidos para o então General Castello Branco.

 Gordon recomenda "uma remessa clandestina de armas", bem como gasolina e petróleo para os apoiadores de Castello Branco, e sugere que esse apoio seja suplementado por operações secretas da CIA, sugerindo que o governo americano se prepare rapidamente para a possibilidade de intervenção aberta, em um segundo estágio!



A MORTE DE JOÃO GOULART Existem, contudo, existiu suspeitas ou especulações por parte de uns e outros e de alguns familiares e colegas de política e outras personalidades de que João Goulart tenha sido assassinado por agentes da Operação Condor.

 Por decisão da família, não foi realizada autópsia alguma em seu corpo antes de seu sepultamento.
No dia 27 de janeiro de 2008, o jornal Folha de S. Paulo,publicou uma matéria com o depoimento do ex-agente do serviço de inteligência uruguaio Mario Neira Barreiro, que declarou que João Goulart foi envenenado por ordem de Sérgio Fleury, delegado do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). 

A autorização teria vindo do presidente da época, Ernesto Geisel (1907-1996). 

Em julho do mesmo ano, uma comissão especial da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul divulgou um relatório afirmando que "são fortes os indícios de que Jango foi assassinado de forma premeditada, com o conhecimento do governo Geisel".





Indenização americana, a família culpa CIA por financiar opositores de Jango e ajudar sua deposição.

Além do pedido de abertura de investigação da morte de Jango, sua família trava outra batalha nos tribunais: querem responsabilizar o governo dos Estados Unidos por prejuízos causados a eles pelo golpe militar de 1964 e pelos anos de exílio. 

O valor da indenização pretendida é de 3 bilhões de reais por danos morais e de imagem, mais 496 milhões de reais por perdas materiais.

A decisão de entrar com a ação surgiu em 2002, após Lincoln Gordon, embaixador americano durante o período do governo Goulart, admitir em entrevistas que a CIA, a agência de inteligência americana, havia repassado clandestinamente 5 milhões de dólares a opositores de Jango nas eleições parlamentares de 1962. 

A família sustenta que o apoio dos Estados Unidos foi fundamental para a deposição de Jango. O caso está agora no Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

“Caso a Justiça brasileira nos negue o direito de citar o governo americano, vamos ao Tribunal de Haia”, afirma João Vicente, referindo-se à Corte Internacional de Justiça. 

Saiba mais Livro Dossiê Brasil – As Histórias por Trás da História do Brasil, Geneton Moraes Neto, Objetiva, 1997 Traz revelações, baseadas em entrevistas e relatos confidenciais, sobre a deposição e o exílio de João Goulart. 

 A CÂMARA VAI INVESTIGAR MORTE DE JOÃO GOULART – A Comissão de Direitos Humanos decidiu requisitar documentos dos serviços secretos das ditaduras do Brasil, da Argentina, do Chile e do Uruguai.

Ex-agente uruguaio confirma denúncia de que ex-presidente foi assassinado a mando de generais brasileiros,com apoio do USA. FONTES SIMILARES : http://www.institutojoaogoulart.org.br/conteudo.php?id=38 

Haja vista interesses capitalistas, vendo que havia a Superpotência Socialista a União Soviética, e o medo dos ricos de ter de perder seus bens e ter de dividi-los com os pobres, os ricos capitalistas não mediam esforços desde que defendessem seu capital "dinheiro".



Um comprimido de cloreto de potássio é pouco para matar?

 O cloreto de potássio, veneno que supostamente teria matado Jango, não seria detectado se uma exumação fosse feita hoje.

 “Depois de tanto tempo, apenas uma intoxicação provocada por metais pesados, como arsênio ou chumbo, seria caracterizada”, afirma a professora de Toxicologia Alice Chasin, especialista em Toxicologia Forense. 

Segundo ela, sob a forma de comprimido, o suposto assassinato só teria ocorrido se Jango ingerisse muitas cápsulas do composto – e não apenas uma.

 “Via oral, os comprimidos gerariam uma hipertensão em alguém hipertenso. É como se ele tivesse consumido muito sal.” Segundo Alice, o sarin tampouco seria detectado numa exumação.


 A professora afirma que quase todos os venenos podem ser descobertos em uma autópsia ou exumação – desde que esta seja feita logo após a morte. 
 Provas físicas a principal preocupação dos deputados é com a falta de provas físicas. 

De acordo com Barreto, o medicamento que teria causado a morte de Jango não deixaria vestígio por muitos anos no sistema sanguíneo.

 Mesmo assim, Dutra não descarta a possibilidade de a comissão pedir uma exumação do corpo do ex-presidente. “Apesar das declarações, sem uma prova técnica fica meio complicado fazer uma acusação”, disse o maranhense. 

 “Por isso, a necessidade dos documentos”, reforçou Pompeo de Mattos. 

Entre os primeiros arquivos a serem vasculhados pela comissão estão os papeis do Destacamento de Operações de Informações – 
Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI).

 Entidade criada pelo governo brasileiro em 1969 para coordenar e integrar as ações dos órgãos de combate às organizações armadas de esquerda. 

“Segundo Barreto, o Dops e o DOI-CODI eram constantemente informados de todos os detalhes da operação”, relatou o deputado gaúcho.

 Tancredo Neves 1ª ministro de Governo na época de Jango, sim uns diziam que Tancredo era o homem quem mais apoiava João Goulart. 

Porém ele estava como um supervisor, realmente, muitos temeram a aproximação com a União Soviética, mesmo que com restrições, e supervisões de Tancredo, quem sabe ao certo, muitos com medo de perder seus preciosos bens, tinham em si, o medo e a dúvida, e insegurança, de que talvez Tancredo Neves poderia ser traidor da direita, enquanto se fazia de supervisor, mas isto eram só especulações, só pelo fato da aproximação com a URSS.

A incógnita, em confiar ou não em Tancredo, sendo Tancredo Neves também, um homem de posses financeiras, e iria também perder seus preciosos bens tendo que dividi-los com os pobres, se acaso o Brasil, aliasse com a União Soviética. Quem diria que o mesmo Tancredo estaria no futuro, com o fim do golpe militar, pretendendo ter as diretas já, e seria eleito o primeiro presidente, pós regime militar.





Mas ocorreu que o futuro presidente na véspera da posse em 14 de março de 1985, adoeceu: Tancredo Neves,  com fortes e repetidas dores abdominais durante uma cerimônia religiosa no Santuário Dom Bosco, em Brasília. Foi, às pressas, internado no Hospital de Base de Brasília, e não chegou a tomar posse, mas sim seu vice, o Sr: José Sarney.




                                     Jango e Tancredo






FONTES SIMILARES:http://www.jornaldaimprensa.com.br/Editorias/15940/Jango-e-Tancredo:-Fam%C3%ADlias-tentam-esclarecer-mortes-de-dois-ex-presidentes-do-Brasil



Tancredo Neves quando 1º ministro: Após a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 25 de agosto de 1961, articulou a instalação do parlamentarismo evitando que João Goulart fosse impedido de assumir a Presidência por um golpe militar.

 Depois de mais de uma semana de incertezas, todos os setores diretamente envolvidos na crise verificaram que a solução do impasse teria de ser de natureza política e não militar. 


Com o desenvolvimento das negociações, foi apresentada a proposta de uma emenda constitucional que convertia o regime presidencialista em parlamentarista, reduzindo bastante os poderes do presidente da República. 

Esta fórmula foi considerada satisfatória pelos ministros militares. 
Em seguida, Tancredo Neves viajou para Montevidéu a fim de obter a concordância de Goulart, retornando a Brasília no dia 1º de setembro com a missão cumprida.

 A emenda foi aprovada pelo Congresso no dia 2, abrindo o caminho para a volta de Goulart, que assumiu a presidência em 7 de setembro. 

 Golpe de 1964 contra João Goulart,Tancredo de volta à Câmara dos Deputados manteve o apoio ao governo João Goulart até que o mesmo fosse deposto pelo Golpe Militar de 1964. 

Tancredo foi um dos poucos políticos que foram se despedir de João Goulart no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, quando este partiu para o exílio no Uruguai.

  Os Estados Unidos agindo em nome da ganãncia do capitalismo selvagem, para defender a existência de bilionários: 
video: http://www.youtube.com/watch?v=1h1wApJ4zR4

 Os americanos, apelaram com a bomba de fogo, napalm, a qual é lançada e queima as pessos, fizeram em nome do capitalismo, promovendo a carnificina sobre os socialistas do Vietnã!

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