Temos o caso da Refinaria Landulpho Alves, que aparentemente foi vendida, pela metade do preço, para os Emirados Árabes, e coincidentemente, foi onde o ex presidente, Jair Bolsonaro, ganhou presentes valiosos.
Estima-se o valor da refinaria em US$ 3 bilhões, porém foi vendida a US$ 1,65 bilhão.
Para os brasileiros que não sabiam, que fiquem então sabendo, Bolsonaro continua interessado nos tais presentes.
Então, já quase no final deste ano, o TCU, recomenda para que o ex presidente devolva os presentes, que estão sobe custódia da Caixa Econômica federal.
Por um lado, quem ganha um presente quer dizer, ganhei é meu, mas existem as leis brasileiras e os trâmites.
Integrantes da área técnica do Tribunal de Contas da União (TCU) contrariaram a defesa de Jair Bolsonaro e defenderam que o ex-presidente seja obrigado a devolver, em até 15 dias, as joias e demais presentes incorporados ilegalmente ao seu acervo.
O parecer analisa o caso das joias presenteadas pela Arábia Saudita e também as armas recebidas pelo ex-presidente durante agendas oficiais.
No parecer, a área técnica diz que, diferentemente do que argumentam os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro, os itens – joias, armas e obras de arte – não podem ser considerados itens personalíssimos.
Apesar do que propôs o TCU, e todos os apontamentos, o parecer ainda não é definitivo.
Para ser colocado em prática é preciso que seja acatado ou não em julgamento pelos ministros do TCU. O tribunal, no entanto, ainda não tem data definida para discutir a questão.
Parece mesmo que o ex presidente Jair Messias Bolsonaro, não quer devolver, como parece demonstrar que ganhou, então lhe pertence, observando o tempo, sobre quando foi divulgado falado em rádios, televisão e internet, e vários sites, para chegarmos ao final deste ano, e nas proximidades do natal, para saber que o TCU propõe ao ex presidente Jair Messias Bolsonaro, para que ele devolva os presentes recebidos.
Existe também a observação, sobre a questão da venda da refinaria Landulpho Alves, na Bahia, para a Mubadala Capital, um fundo de investimentos de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes. A refinaria foi privatizada em 2021, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, pelo valor de US$ 1,65 bilhão.(Agência Senado).
Instituições independentes avaliaram o valor da refinaria em US$ 3 bilhões, quase o dobro do valor pago pelo grupo árabe.
— Temos de investigar se a refinaria da Bahia foi realmente vendida pelo preço correto e, caso não tenha sido, desfazer essa transação.
O vice-presidente do colegiado, senador Otto Alencar (PSD-BA), lembrou que foi contrário à venda da refinaria na época e que hoje a Bahia tem óleo diesel e gasolina com o maior custo do país.
— Depois surge essa relação da Arábia Saudita com presentes valiosos dados ao Brasil, cerca de R$ 16 milhões, e que, segundo a imprensa, o Tribunal de Contas da União e o Ministério Público, foram encaminhados para familiares do ex-presidente Jair Bolsonaro. De alguma forma é preciso analisar essa transação que parece ser nebulosa Fonte: Agência Senado.
Temos um vídeo na qual Ciro Gomes, na época candidato a presidente da república, cita no debate, sobre a venda duvidosa da refinaria, PELA METADE DO PREÇO, vejam:
Fonte: Agência Senado.
Os requerimentos de informação (REQ 1/2023, REQ 2/2023 e REQ 3/2023) foram aprovados nesta terça-feira (14), Ou seja, em 14/03/2023, porém o povo brasileiro aguarda até hoje, e podemos ver que a situação está aguardando despacho.
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