Foi protocolado neste sábado, o pedido de sanidade mental do presidente, caso comprovado, automaticamente haverá dissolução do cargo ocupado, por incapacidade psíquica.
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A primeira dama, Michelle Bolsonaro, publicou em suas redes sociais o vídeo com a comemoração do aniversário do presidente (Foto: Instagram/reprodução) |
Neste sábado (21), ao Ministério Público Federal do Distrito Federal (MPF-DF) que o presidente Jair Bolsonaro seja interditado, ou seja, considerado incapaz para os atos da vida civil.
Um grupo de advogados intitulado de "Advogados e Advogadas pela Democracia" pede que seja feita uma avaliação psiquiátrica de Jair Bolsonaro.
O motivo para a ação é a atuação do presidente da República em relação a crise do coronavírus, que ora minimiza a doença, ora a trata como caso um sério.
De acordo com a representação, as atitudes de Bolsonaro parecem "configurar considerável grau de desorientação e confusão psíquica".
As declarações desencontradas sobre o resultado do teste para a confirmação da doença também são usadas como justificativa.
O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) inicialmente confirmou no dia 13 de março à Fox News que seu pai teria sido confirmado com coronavírus, depois, Jair afirmou que o teste deu negativo.
No entanto, o chefe do Executivo não divulgou o exame atestando que não está infectado.
"Ante o exposto, requer-se seja apreciada a presente representação, na perspectiva de que o MPF/DF, no exercício de sua legitimidade constitucional e legal, proponha ação judicial destinada à interdição do representado, com pedido de constituição imediata e urgente de uma Junta Médica para a sua avaliação psiquiátrica, que possa embasar, se necessário, a sua interdição e a designação um curador, diante de sua incapacidade para o exercício dos atos da vida civil, mormente o exercício do cargo para o qual foi eleito e empossado", diz trecho da solicitação.
Veja a íntegra da documentação em pdf
A imprensa está divulgando dois acontecimentos um deles são os panelaços contra o presidente.
O segundo é mais grave ou gravissímo, estão divulgando, que no dia de seu aniversário, o presidente Jair Bolsonaro estava presente em um vídeo fazendo festa, causando uma pequena aglomeração, com netos e um chefe de estado deve servir de exemplo para nação, e que sua conduta não parece normal devido aos fatos de proliferação do coronavírus (covid-19).
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(Foto Reprodução Google ) |
O Aniversariante do dia, o presidente Jair Bolsonaro comemorou a data no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência, ao lado da família.
Nas redes sociais, a primeira-dama Michelle Bolsonaro publicou vídeo no qual o presidente aparece rodeado das netas e de sua filha, Laura Bolsonaro, enquanto recebe os parabéns, com direito a bolo. O presidente completou 65 anos com uma "festinha", como ele mesmo descreveu ao mencionar a data durante a semana.
Se fosse em outros tempos, seria considerado razoável, comum ou normal, mas orgãos de imprensa estão divulgando com a intenção, de demonstrar uma falha grave ou anormal de um chefe de estado, que deve servir de exemplo a nação em tempos de pandemias.
Ao minimizar a situação veremos uma festinha agradavel e familiar, ao convivio de uma família, consideremos que por vezes parece que temos um presidente de alma simples, porém as mídias estão de olhos atentos a sua postura.
Por outro lado um líder, e chefe de estado, qualificado tem que servir de exemplo, e estar em divulgação de festinha, sendo já idoso ao lado de crianças, parece uma atitude descabida, em questão aos fatos decorrentes ao coronavírus, (COVID-19).
Bolsonaro:
"Vai ter uma festinha tradicional aqui. Até porque eu faço aniversário dia 21 e minha esposa, dia 22. São dois dias de festa aqui", disse na última terça-feira (17). Michelle faz 38 anos neste domingo (22). Filhos do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) também compareceram à residência oficial. Bolsonaro ainda se reuniu com o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva.
A aglomeração, e a presença de netos com seus avós, em famílias brasileiras, no presente momento é desaconselhavel e assim em meio à pandemia do novo coronavírus, o presidente recebeu os convidados após falar nesta sexta-feira (21), que "talvez" precise realizar um terceiro teste para a doença.
A mídia incisiva não perdoa e também está ridicularizando sobre a fala de Bolsonaro que chamou de "gripezinha", o pandêmico coronavírus, como agravo errante sendo que no Brasil, a doença, já matou 18 pessoas e contaminou 1.128. Da comitiva que viajou com o presidente aos Estados Unidos no início do mês, 22 pessoas já foram diagnosticadas com a Covid-19.
A rede rd deixa claro que não seguimos nenhum seguimento político, centro direita ou esquerda... etc...
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